O ano é 768. O Rei Pepino morreu e os dois filhos deste, Carlomano e Carlo foram aclamados como reis.
Os escudeiros:
- Baldwin le Sanglier
- Heron le Boulanger
- Allain , o fanho
- Thierry Nouveau
- Aramon de Romaneé-Conti
Amargo Inverno em La Roche
Durante o inverno, o castelo de La Roche é visitado por um monge, Aristeu, que tem um encontro misterioso com o irmão do duque. Allain fica curioso e convence os outros escudeiros a tentar descobrir o que o monge conversou com o irmão do duque Thierry.
Baldwin tenta convencer uma das serviçais, Beatrice, a contar o que sabe, sem sucesso. Já seu primo Heron tem mais sorte com a outra serviçal, mas esta não sabe de nada.
Após o inverno em que sofreram sob as injustas tarefas do Conde Rue de La Roche, os escudeiros acompanham as forças do Duque Thierry para o Campo de Maio, na Borgonha.
Dois Reis para o Reino Franco
As conversas na corte são que parte dos nobres francos quer matar o refém danês Ogier, pois os daneses estão causando problema na fronteira. Os escudeiros bebem com o gigante danês.
A reunião é interrompida pela chegada de dois mensageiros que contam que o Papa foi morto pelos Sarracenos e estes ameaçam Roma. Imediatamente os exércitos são convocados e os cavaleiros partem para a Itália. A discussão quanto a execução de Ogier é deixada para outro dia.
A Travessia dos Alpes
O Duque da Borgonha lidera a Vanguarda, enquanto Carlos Magnos comanda o batalhão principal. Na retaguarda estão os apoiadores de Carlomano. Durante a travessia, Baldwin percebe que a retaguarda fica para trás.
A tentativa de atravessar os Alpes é difícil. Em uma noite, a tenda dos escudeiros é atacada por um grupo de lobos enquanto Baldwin está de vigília. Os lobos são mortos, mas Thierry Noveau é ferido.
Uma avalanche interrompe o caminho das tropas francas. A situação parece difícil, mas Baldwin e Heron vêem um cervo branco e o seguem. O animal os leva até uma passagem entre as montanhas. Eles percebem que é um sinal de Deus e retornam para avisar ao Duque Thierry.
Reunião em Spoleto
As tropas francas e os seus aliados Lombardos se reúnem em Spoleto. A retaguarda, sob o comando de Carlomano e seu conselheiro, ainda não chegou. Entre os Lombardos, está o rico e prepotente nobre Alory de Biterna , irmão da bela dama Lorenna de Biterna. Alory humilha Baldwin e os demais escudeiros na frente de outros cavaleiros lombardos.
Durante o jantar, um mensageiro avisa que Roma foi saqueada e que os sarracenos e seus aliados daneses colocaram um falso papa no trono de São Pedro. Carlos Magno faz um discurso e os cavaleiros cristãos partem para salvar Roma e vingar o Papa.
Quando o exército Franco-Lombardo chega às colinas de Roma, eles encontram os sarracenos e daneses do outro lado. Aos olhos dos escudeiros, o exército sarraceno parece ser bem maior do que o cristão. As tropas se preparam para a batalha e Alory recebe a honra de carregar a Auriflama, ao lado de Carlos Magno.
Espera ingrata no comboio de carga
Thierry ordena que os escudeiros protejam o comboio, junto com os outros escudeiros francos. O combate começa e a luta parece ir mal para os cavaleiros cristãos. O Duque Thierry retorna ferido, pega uma nova lança das mãos de Thierry Noveau e é tratado por Heron. Ele retorna para a batalha.
Aramon se revolta e resolve se lançar na batalha, ignorando as ordens do Duque, mas quando ele monta em seu cavalo, a batalha parece virar completamente contra o exército cristão.
Carlos Magno é cercado, com um pequeno grupo de cavaleiros, pelos sarracenos. Alory, ainda carregando a Auriflama recua. Ele volta até o comboio e avisa que a batalha está perdida e o rei caiu. Ogier dá um murro no lombardo e pega a Auriflama. Todos os escudeiros seguem o estandarte real e partem para salvar o rei.

Protegendo o Rei
Sob o comando de Thierry Noveau o grupo de escudeiros avança como uma unidade de batalha. Eles abrem caminho pelas hostes sarracenas. Thierry derruba um líder sarraceno e toma o seu cavalo. Allain é atingido e caí de seu cavalo, fazendo com que os outros escudeiros pensem que ele foi morto.
Os demais escudeiros conseguem chegar até Carlos Magno. O rei está cercado por sarracenos. Aramon e Baldwin percebem o perigo iminente. Um sarraceno ataca o cavalo do rei e outro infiel se lança contra o próprio rei. Ignorando o perigo, os dois escudeiros partem para defender Carlos Magno. Aramon trepassa o pagão que atacava o rei, enquanto Baldwin derruba o que tentava matar o cavalo real.
A luta continua furiosa e os francos ainda estão em desvantagem. Dois enormes berserkers daneses gêmeos atacam os escudeiros Heron e Thierry Noveau, que barram o avanço deles para o rei. Enquanto isso, o cavalo de Carlos Magno é atingido por uma lança e o rei fica a pé. Thierry ignora o berserker e entrega seu cavalo sarraceno para Carlos Magno. Baldwin ataca o danês e o mata com sua lança, mas esta se quebra. O outro berserker derruba Heron, ferindo-o gravemente, mas é morto por Aramon. Heron desmaia.
Durante a refrega, o rei perde sua espada. Baldwin recupera a espada Joyeuse e a devolve a Carlos Magno. Dois comandantes do lado pagão atacam, mas são barrados pelos escudeiros. O sarraceno Falseron enfrenta Thierry Noveau, que o captura. O berserker danês Morlant ataca como um demônio, mas Baldwin e Aramon se põem em seu caminho.
Aramon atinge Morlant duas vezes com sua lança sagrada. Ainda assim, o danês continua a avançar em direção ao rei, ignorando as terríveis feridas. Baldwin perde sua espada, mas a recupera, e volta a atacar, acertando o danês, junto com Aramon. Finalmente esse caí morto no chão.
A luta parece virar e agora são os sarracenos que fogem. Aramon salva alguns prisioneiros e Baldwin captura um comandante sarraceno, para depois trocá-lo por um resgate.
A punição do covarde Alory
De volta ao acampamento, Alory é julgado por Carlos Magno. Ogier e outros nobres defendem que ele seja executado pela covardia, mas o rei pede a opinião dos escudeiros que salvaram o dia. A multidão pede que o covarde lombardo seja capado. Baldwin sugere que o rei seja magnânimo como sempre foi e que dê a Alory a chance de ir para um monastério passar a vida em contemplação e expiação pela sua covardia.
O rei, no entanto, escuta Roland e perdoa Alory, deixando sua punição a cargo do Rei dos Lombardos. Alory parte prometendo se vingar dos escudeiros.

Sagração como Cavaleiros
Allain e Heron são tratados pelo cirurgião real, sem muito sucesso e convalescem de suas feridas. Allain fica entre a vida e a morte.
O falso Papa é capturado. Carlos Magno apoia um novo Papa, Estevão III, que é eleito pelos cardeais. O rei dá valiosos presentes ao novo papa, sob os olhares enciumados de Carlomano.
Os escudeiros passam a noite em vigília na Catedral de São Pedro. No dia seguinte, são sagrados cavaleiros na Catedral de São Pedro, em Roma, pelo Rei Carlos Magno usando Joyeuse.