The Miskatonic Files: O Segredo de Indian Hill – Parte III

O grupo de investigadores conversa com o Professor Morgan, no acampamento em Indian Hill, e contam o que aconteceu. O professor lhes conta sobre os acontecimentos de alguns anos antes, chamado de o Horror de Dunwich. No entanto, a descrição do monstro que ele afirma ter encontrado não bate com o “urso” descrito pela mulher de Amos.

Eles resolvem investigar a casa de Wilbur Whateley, em Sentinel Hill. Morgan lhes diz para levar uma arma e uma banana de dinamite que ele havia trazido e guardava no acampamento.

Antes de pegarem a Estrada Whateley para o norte, passam no vilarejo e conversam com o Cavaleiro Sawyer Whateley. Esse, apesar de negar, parecia saber que Amos fabricava bebida falsificada. O Cavaleiro Whateley diz que não fazia parte do ramo da família de Wilbur Whateley e de seu avô, um ramo degenerado, segundo ele.

Os investigadores pedem que o velho Sawyer avise o resto dos habitantes de Dunwich para não ir na floresta, por causa do urso. No caminho o carro de Ethan atola, mas Barry usa o seu veículo para tirar o outro do atoleiro. Eles

A Casa em Sentinel Hill

Já é o meio da tarde quando eles chegam até Sentinel Hill. A ponte sobre o Riacho Fedorento está quebrada. Em uma trilha próxima eles encontram uma caminhonete, que imaginam ser a que Amos usou para fugir da caverna perto de sua casa.

A casa de Wilbur está destruída, como se tivesse explodido. Entretanto, não há sinais de explosivos ou de fogo. Perto, eles avistam um túmulo guardado pelo que parece, à distância, ser um anjo. O velho barracão perto da casa e colado na colina está inteiro. Eles resolvem entrar no barracão.

Dentro do barração, uma passagem escondida atrás da estante leva ao interior do morro de Sentinel Hill. Ao abrir a passagem, acham um velho livro escondido no chão. Examinando o livro, descobrem que ele foi escrito em latim e está cheio de anotações, provavelmente de Wilbur. Liam decifra algumas passagens do texto. Ethan guarda o livro.

Liam vê uma luz dentro da caverna. Eles acham que é Amos Whateley. O grupo consegue convencer Amos a se render. Este parece meio insano e saí com um balde cheio da substância fedorenta que parece piche. Aparentemente, ele parece achar que a substância pode ser transformada no ouro do feiticeiro Whateley e que os investigadores da cidade estavam em busca da fórmula para criar o ouro.

A caverna misteriosa

O grupo entra na caverna, exceto por Thomas que fica guardando o prisioneiro e vigiando a entrada. Após um curto corredor cavado por mãos humanas, eles chegam a um pequeno salão natural. Uma fornalha há muito abandonada está em um canto. As paredes estão cheias de desenhos que parecem ter sido feitos por uma criança, mas dotados de uma malignidade que impressiona o grupo. De uma parede parece escorrer mais daquele óleo gosmento que Amos Whateley estava recolhendo.

Mark acha uma passagem escondida que penetra ainda mais no interior da colina. Seguindo o estreito caminho, eles chegam a um poço com uma escada de corda velha. O último a descer, Barry, escorrega e caí, derrubando com ele a escada. Mark sobe e a coloca de volta, antes dele seguirem o caminho. Lá embaixo o caminho se abre em duas direções.

Seguindo por uma das passagens, chegam a uma velha porta colonial, identificada por Barry como uma porta do século XVIII. A porta, fechada por uma pesada trava de ferro, bloqueia a passagem. Examinando-a, verificam que a pedaços de couro colocados nas frestas. Eles retiram um dos pedaços de couro, sentindo um vento fedorento vindo do outro lado. Levantando a trava de ferro, eles abrem a porta e entram em um amplo salão com o teto em cúpula. No meio dele apenas um altar de pedra. Em volta, ossos que identificam como de animais e de crianças.

Empurrando o altar, verificam que há um buraco circular no chão. O interior é escuro demais para que possam ver algo. Lançando uma pedra, percebem que ela cai em um lago ou algo assim. Resolvem fechar a passagem, colocando o altar no lugar.

Nessa hora, examinando o teto, Barry parece perceber que as paredes tem uma construção peculiar. Ele não consegue determinar exatamente o que é, mas acha que de cima do altar podem ter uma noção. Liam se deita e tenta tirar uma foto, mas olhando vê apenas o teto da caverna. Barry, resolve ele mesmo tirar uma foto. Ao se deitar no altar a arquitetura do telhado parece tomar uma forma e lhe vem a cabeça uma palavra “Yog-Sothoth”.

Fechando a porta, eles exploram o outro caminho e acham uma pequena câmara, que provavelmente servia de abrigo para alguém antigamente. Dois baús com o nome “Jacob Whateley” estão fechados. Thomas os abre e eles examinam o interior. Em um deles roupas velhas antigas e um diário. No outro, algumas moedas de ouro também bem antigas. O que restou do famoso ouro dos Whateley. Ethan guarda o diário junto com o livro. Eles recolhem as moedas e voltam à superfície.

Amos parece preocupado em partir antes de escurecer. Mark reboca o carro de Barry, usando a caminhote de Amos Whateley. Eles seguem pela estrada e voltam para o acampamento, chegando lá pouco antes da noite cair.

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