Jornada em Rokugan: O Festival do Kami do Salgueiro

O Magistrado Esmeralda Shinjo Inyou recebe uma carta anônima, entregue na porta da sua residência oficial por um dos garotos de rua do porto:

Magistrado-sama.

Tenho informações sobre a morte do Magistrado anterior.

Encontre-me no Salgueiro-que-chora-à-beira-do-lago, na noite do Festival, hora do Galo.

Embora a carta não tenha identificação, Kitsu Shin, yoriki do Magistrado, faz um ritual e consegue que um kami do ar lhe traga informações e sussurros. A carta foi escrita por uma mulher e entregue a outra para que a levasse até o magistrado. Kitsu resolve investigar os visitantes que chegaram pelos portões da cidade para o Festival nos últimos dias.

Hida Nori e Hiruma Kyuzo, os yojimbos do Magistrado, resolvem verificar o local onde foi marcado o encontro.

No dia do Festival, os dois yojimbos se posicionam para vigiar a cena. Nori fica escondido próximo ao Salgueiro. Kyuzo ao lado do Magistrado. Enquanto isso, Kitsu se coloca próximo à ponte sobre o lago, observando quem passa.

O santuário começa a se encher de gente para ver a queima dos arbustos e a procissão que logo chegará depois de percorrer as ruas da cidade. Kitsu identifica a mulher que marcou o encontro pela sua voz que tinha sido trazida pelo kami do ar e se aproxima dela, se identificando. Nesse momento, quando eles estão sobre a ponte no lago, eles são atacados. Uma flecha, disparada do outro lado do lago, acerta a mulher, ferindo-a no ombro.

Dois ronins usando chapéus de palha se aproximam pela beira do lago, sendo interceptados por Hida Nori, que mata um deles antes que possa sacar sua arma. O outro ronin saca sua katana e enfrenta Hida. As pessoas que passam pela área perto do lago e do Salgueiro se assustam e correm em busca de proteção.

Mais dois atacantes surgem no caminho entre as árvores e avançam até a beira da ponte, sacando suas katanas. Kitsu invoca o kami do lago para que ele troque o próprio shugenja e a mulher de posição com os dois atacantes e com Hiruma.

Todos ficam confusos com aquela súbita mudança. O arqueiro do outro lado do rio, perdendo a mulher de vista, dispara sua flecha mirando o Magistrado, que avança contra o ronin que enfrenta Hida. Hiruma, transportado pelo Kami para o lado de um dos assassinos na ponte, larga seu arco e saca sua katana.

Kitsu, ainda pedindo a ajuda ao kami do lago, invoca um arco de água e com um disparo derruba o arqueiro. Derrotando o segundo ronin na beira do lago, Hida e Shinjo correm para ajudar Hiruma, que enfrenta os últimos dois atacantes na ponte.

Nesse momento Kitsu sente uma presença maligna e ergue, em reflexo, uma barreira espiritual para proteger ele e a mulher. Um Kansen, um espírito corrompido, surge das árvores na beira do lago e ataca os dois, mas é expulso pela barreira e recua.

Os dois últimos inimigos são derrotados e, a um aviso de Kyuzo, todos correm para proteger Kitsu e a mulher do espírito maligno. Entretanto, a barreira funcionou bem e o espírito foi afastado.


A mulher se apresenta como Chiemi. Serviçal da Família Takeuchi, vassala dos Hida. Sua Senhora, Hida no Takeuchi Ariko, esposa do herdeiro do daimyo, a enviou para levar a mensagem ao Magistrado.

Chiemi sabe apenas que sua senhora pretendia conversar pessoalmente com o Magistrado, mas ficou doente e pediu que ela entregasse a carta de uma forma discreta e fosse em seu lugar. Ela parecia preocupada e disse para Chiemi ter cuidado e não falar com mais ninguém.

Com medo de estar sendo seguida, Chiemi pediu a seu avô, Toru, um carroceiro, para entregar a carta na residência do Magistrado.

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