Reencontros na Estrada



Na estrada para o norte, o Magistrado Esmeralda Shinjo Inyou, seu Yoriki Kitsu Shin e o yojimbo Hida Nori viajam para Shiro Oziru, um castelo na província Kyuukai, nas terras da Fênix.
Um convite para a Corte de Inverno em Shiro Oziru foi feito por Isawa Takeda, o novo daimyo provincial, que participou junto com Shinjo e Hida do Torneio de Topázio no último ano do longo reinado do amado Imperador Hantei XXXV, o Bondoso.

Em uma das estalagens imperiais, já nas terras da família Asako, eles se reencontram com Shika Benkei, que acompanha sua prima, a nakodo Shika Miki. Os dois, acompanhados do cachorro Shisen, também viajam para Shiro Oziru, onde Miki foi chamada para prestar seus ofícios de casamenteira.



Na estalagem imperial, eles se encontram com um historiador, Asako Subaru, que reconhece o magistrado Shinjo e já ouviu as histórias dele e de seu yojimbo nas Terras do Caranguejo. Shinjo fica um pouco sem jeito com sua fama. Subaru conversa com Kitsu Shin e, em troca das histórias sobre o magistrado, lhe presenteia com um livro sobre as terras da Fênix e um pergaminho sobre a genealogia dos Mestres Elementais.

Eles também vêem Doji Ren, uma famosa poeta e também participante do Torneio de Topázio, que chega à estalagem imperial com uma escolta de dois yojimbos.
Dois dias depois, já na província Kyuukai, em outra pousada, também se reencontram com mais dois participantes do torneio, dois viajantes do clã Escorpião – Bayushi Mazumi e Shosuro Izue. Bayushi diz que Takeda convidou todos os participantes do torneio de topázio. Hida demonstra seu velho interesse por Mazumi e os dois tem uma noite de amor. Benkei percebe que as tramas do destino não são favoráveis para esse relacionamento.
Notícias de um assassinato misterioso
Na Vila da Encruzilhada, última etapa da viagem para Oziru, eles encontram com um samurai malvestido em uma casa de sakê. O samurai se apresenta como Kitsuki Sanzo, yoriki do Magistrado das Terras do Dragonfly, Kakita Tadakiyo. Ele conta que está ali para investigar a morte de um samurai na estrada das terras do clã menor.
O samurai assassinado, um leão, foi decapitado na estrada da libélula e sua cabeça não foi encontrada. O Magistrado Esmeralda local e um Magistrado do Leão consideraram que foi um ataque de bandidos na estrada, mas Kitsuki acha que pode ser outro o motivo. Ele encontrou um envelope vazio enviado de Shiro Oziru e crê que o assassinato pode estar ligado à corte de inverno. Ele entrega o envelope ao Magistrado Shinjo.
Kitsuki diz que vai ficar na vila para observar quem se dirige até o castelo e depois, quando a neve chegar, se reencontra com o magistrado e os demais na vila de Oziru, no vale do castelo, na Pousada Tamari.
Duelo na entrada da Vila do Vale Alto

O ronin Kono está bebendo na entrada da Vila do Vale Alto, a vila que fica sob as sombras do Castelo Oziru, quando escuta um ronin em outra mesa falar mal de um viajante que chega. Ele reconhece que o recém-chegado é o samurai do Unicórnio que ele conheceu nas terras do sul. O outro ronin, Jakuchu, critica Shinjo, pela sua aparência gaijin. Kono adverte Jakuchu, que pergunta se ele é um amante dos gaijin. Kono o desafia para um duelo.

Os dois duelam no meio da rua na entrada da vila. Eles se encaram e Jakuchu é um pouco mais rápido. Ele saca sua katana e ataca Kono com fúria, desferindo um golpe pesado, do qual Kono se esquiva com dificuldade. Kono também saca sua espada e no mesmo movimento atinge o outro ronin, com um golpe que passa tão perto que chega a cortar a roupa do ronin, mas não causa dano.
Jakuchu agora gira sua espada em um arco, avançando com impetuosidade. Mas, em sua raiva e impetuosidade, deixa uma abertura a mostra. Kono se utiliza dessa abertura no ataque do ronin, para desferir um golpe fatal, cortando o braço de Jakuchu e abrindo sua barriga, causando a morte súbita do ronin.
Um doshin da vila chega, acompanhado por meia dúzia de ashigaru. Ele ordena a prisão de Kono, mas o Magistrado interfere e diz que o duelo foi feito segundo as regras. Ao perceber que Shinjo é um Magistrado Esmeralda, o oficial se apresenta como Hideo Ryutaro e se prosta no chão, liberando Kono. Ele manda buscar carregadores para retirar o corpo do ronin morte.
Kitsu Shin efetua o ritual de limpeza para a alma do ronin morto. Ele vê que o ronin carregava com ele uma moeda bu cunhada nas terras do Dragão e um medalhão com o símbolo da Seita da Terra Pura. Ele guarda os dois itens antes dos carregadores chegarem e levarem embora o corpo.
Kono conta aos demais que depois dos eventos na Vila dos Sete Pedregulhos, ele viajou para o norte e estava no Monastério da Pedra Silenciosa, vivendo com os monges que conheciam seu tio. Ele então soube da crescente tensão na fronteira entre a Fênix e o Dragão e que havia serviço para ronins na região. Por isso veio para Oziru, em busca de trabalho.
Boas vindas no Castelo Oziru

Shinjo, Shika e sua prima continuam até o castelo, escoltados por Ryutaro. Eles são levados até seus aposentos e após se arrumarem, são levados pelo serviçal Sanzo para se apresentar ao daimyo Isawa Takeda.
Shika Miki é levada para falar com a matriarca Isawa Utano, que conta à jovem nakodo que pretende casar seus dois netos – Takeda e Asumi – para garantir a continuidade da família.
Shinjo tem a oportunidade de conversar a sós com Takeda e conta sobre o assassinato de Kitsu Tsubara. Takeda fica surpreso e conta que pretendia que Tsubara casasse com sua irmã, Isawa Asumi.
A Chegada do Dragão
Kono convida Hida e Kitsu Shin para beberem uma rodada de sake em frente à estalagem Takagi, onde ele está hospedado, antes que os outros dois vão ao castelo. Eles estão colocando a conversa em dia quando observam a chegada de uma grande comitiva de samurais do Dragão liderada pelo daimyo Mirumoto Hidesato, que, conforme o armeiro Hamato Yaoemon lhes conta, é o daimyo das terras do outro lado da fronteira. Na comitiva, Hida reconhece um outro samurai que participou do torneio de Topázio, Mirumoto Ashitaka.
De volta ao castelo, Kitsu invoca o kami da água e examina a moeda e o medalhão que pegou do ronin morto. Observando uma tigela de água o kami lhe mostra um velho ferreiro em uma casa nas montanhas forjando o símbolo da Terra Pura e um lago ao fundo.